Mas essa arte vai tão além de um único número que a cientista norte-americana Sheril Kirshenbaum escreveu um livro só sobre o beijo, o The Science of Kissing: What Our Lips Are Telling Us, lançado em janeiro nos Estados Unidos e ainda sem tradução para o português.
Como parte da pesquisa para o livro, a autora realizou um experimento que media a corrente magnética do cérebro de homens e mulheres, em resposta a diferentes imagens de pessoas se beijando. A pesquisa mostrou que os homens vêem o beijo como um meio para um fim, possivelmente visando a troca de outros fluidos corporais mais tarde. Já as mulheres apreciam mais o beijo do que os homens.
Kirshenbaum, que é pesquisadora na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, também investigou diferenças na forma de beijar entre os sexos. Os homens são mais agressivos, já que tentam passar uma impressão de que tem muita testosterona para a parceira, a fim de conquistá-la. O método, porém, é equivocado, já que os hormônios liberados durante beijos mais lentos e mais frequentes permanecem por mais tempo no corpo das mulheres, fazendo com que elas se apaixonem mais rapidamente. E você? Lembra bem de quando beijou pela primeira vez ou de quando perdeu a virgindade? Qual a experiência que te traz mais recordações? Comente!
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